Ernst Reijseger (Bussum, 1954), violoncelista e compositor holandês, tem projectos em áreas diversas, desde música improvisada, clássica, jazz ou world music. Alguns dos músicos com quem tocou e gravou indicam essa transversalidade: Derek Bailey, Yo-Yo Ma, Louis Sclavis ou Trilok Gurtu.
Destacam-se as suas premiadas composições para cinema, com várias bandas sonoras para filmes de Werner Herzog e uma produção de David Lynch.
Colaborou ainda com Manoel de Oliveira, numa recriação de Aniki Bobó, apresentada na Casa da Música em 2008.
Até ao momento, cinco documentários foram feitos sobre Reijseger, ou com a sua presença, realizados por Cherry Duyns, Jacques Goldstein, Thomas Doebele & Maarten Schmidt, Werner Herzog e Miles O’Reilly.
Destacam-se as suas premiadas composições para cinema, com várias bandas sonoras para filmes de Werner Herzog e uma produção de David Lynch.
Colaborou ainda com Manoel de Oliveira, numa recriação de Aniki Bobó, apresentada na Casa da Música em 2008.
Até ao momento, cinco documentários foram feitos sobre Reijseger, ou com a sua presença, realizados por Cherry Duyns, Jacques Goldstein, Thomas Doebele & Maarten Schmidt, Werner Herzog e Miles O’Reilly.
"Beautiful, intense, classical, dissonant, controlled, loose, dark, frivolous (...) whatever he does, it is beautiful, it is simple, it is rich, it is inviting and welcoming." (...) A real treat for fans of high quality improvised music." The Free Jazz Colective
"It’s hypnotic in its beauty and stunning in its scope. It stimulates consideration and transcends the art of music into another realm "All About Jazz
"His playing makes use of various capabilities of the cello. Reijseger never does the same thing twice, and in fact the pieces resemble each other very little, which is quite an accomplishment for a disc of solo cello music.” All Music Guide
His technique is superb, his improvisational skills masterful, and his compositional virtuosity unquestionable, but Reijseger’s music also projects warmth, depth, and splendor—even at its most extreme. Whether pushing the limits of jazz, world music, or modern classical—working solo or with an ensemble—Reijseger never settles for the obvious" Billboard
"World-class cellist, regardless of genre" Jazztimes
"Ernst is one of the truly great musicians on this planet (...) he can do anything, anything on his cello" Werner Herzog
"It’s hypnotic in its beauty and stunning in its scope. It stimulates consideration and transcends the art of music into another realm "All About Jazz
"His playing makes use of various capabilities of the cello. Reijseger never does the same thing twice, and in fact the pieces resemble each other very little, which is quite an accomplishment for a disc of solo cello music.” All Music Guide
His technique is superb, his improvisational skills masterful, and his compositional virtuosity unquestionable, but Reijseger’s music also projects warmth, depth, and splendor—even at its most extreme. Whether pushing the limits of jazz, world music, or modern classical—working solo or with an ensemble—Reijseger never settles for the obvious" Billboard
"World-class cellist, regardless of genre" Jazztimes
"Ernst is one of the truly great musicians on this planet (...) he can do anything, anything on his cello" Werner Herzog
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ERNST REIJSEGER, VIOLONCELO
DOMINGO 3 DEZEMBRO, 21h30
15 EUROS
Mû Mbana (Guiné-Bissau)
Mû Mbana, natural de Bolama, na Guiné-Bissau, cresceu influenciado pelos cânticos religiosos praticados pelas mulheres das etnias Brame (Mancanha) e Bijagós (Bidjugu).
Multi-instrumentista com 10 discos editados, colaborou com Manu Dibango, Rosa Zaragoza, Lula Pena, Jurandir Santana, entre outros. Actualmente divide-se entre Bissau e Barcelona, combinando com o seu trabalho a solo vários projectos paralelos.
Apresenta-se no Solilóquios com simbi, tonkorong a acompanhar a sua voz.
"Su Música no se puede explicar con palavras porque la vida de Mû es como una tela de araña eterna de cruces culturales que se proyecta, nítida, a través de sus canciones" RTvE
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MÛ MBANA, VOZ, SIMBI, TONKORONG
DOMINGO, 10 DEZEMBRO, 21H30
10 EUROS
Eduardo Cardinho (Portugal)
Eduardo Cardinho, vibrafonista português (1993), residente em Amsterdão. Formou-se na ESMAE e actualmente encontra-se a tirar o mestrado no Conservatorium Van Amsterdam.
Trabalhou com músicos de renome como Ben street, Andrew D’Angelo, Allan Mednard, Ambrose Akinmousire, Andrea Marcelli, João Barradas, Demian Caboud, Marcos Cavaleiro, Bruno Pedroso e Nelson Cascais.
Ganhou vários prémios dos quais se destacam o prémio de melhor instrumentista do festival de jazz do São Luis em Lisboa, concurso internacional de Vibrafone em Fermo, Itália, Prémio Jovens Músicos com o grupo Home de João Barradas.
Lançou o primeiro disco “Eduardo Cardinho Quinteto - Black Hole” em 2016 aclamado como um dos melhores discos nacionais do ano pela Jazz.pt e Jazz Lógic e em 2017 o disco de João Barradas Home com o carimbo da editora norte Americana Inner Circle do saxofonista Greg Osby em parceria com a editora Nischo.
Apresentou-se como líder e sideman nas melhores salas e festivais do pais e fora do pais como, Casa da música, Hot Club de Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, CCB, Bimhuis (Amsterdão), Festival de jazz do Loulé, Festival de jazz de Valado dos Frades, Savassi Jazz Festival (Brasil), Festa de jazz do S.Luis, Douro jazz e Festa do Avante.
Actualmente trabalha como líder em Eduardo Cardinho quinteto, Eduardo Cardinho Quarteto e como sideman em João Barradas Home, André Rosinha Quinteto, João Guimarães Quarteto.
“Um domínio técnico invejável" (...) “Sempre swingante, e sempre com uma utilização da melodia muito portuguesa, o que ouvimos convence e, por vezes, até arrebata, seja do ponto de vista da performance instrumental, como das composições e dos arranjos do próprio líder” Jazz.pt
“Há relativamente pouco tempo fiz parte do Júri da 27ªedição do Prémio Jovens Músicos e fui surpreendido pela performance do Quinteto de Eduardo Cardinho. Arranjos elaborados e muito bem feitos, bem como uma evidente procura de uma linguagem própria, numa faixa etária a rondar os vinte anos, levam-me a pensar - e dizer - que devem ser seguidos com muita atenção!” Mário Laginha
EDUARDO CARDINHO, VIBRAFONE
QUARTA, 13 DEZEMBRO, 21H30
7 EUROS