• Início
  • sobre
  • imprensa
  • Solos
    • 2017 >
      • Fevereiro
      • Março
      • Abril
      • Maio
      • Junho
      • Julho
      • Agosto
      • Setembro
      • Outubro
      • Novembro
      • Dezembro
    • 2018 >
      • Janeiro
      • Fevereiro
      • Março
      • Abril
      • Maio
      • Junho
      • Julho
      • Agosto
      • Setembro
      • Outubro
      • Novembro
      • Dezembro
    • 2019 >
      • Fevereiro
      • Março
      • Abril
      • Maio
      • Junho
      • Julho
    • 2020 >
      • Janeiro
      • Fevereiro
      • MARÇO
    • 2022
  • Outros
    • Workshops
    • Lançamentos
    • ≠ solo
  • Arquivo
    • Fotografia
    • Vídeo
    • Audio
    • Grafismo
  • Contactos
Solilóquios
  • Início
  • sobre
  • imprensa
  • Solos
    • 2017 >
      • Fevereiro
      • Março
      • Abril
      • Maio
      • Junho
      • Julho
      • Agosto
      • Setembro
      • Outubro
      • Novembro
      • Dezembro
    • 2018 >
      • Janeiro
      • Fevereiro
      • Março
      • Abril
      • Maio
      • Junho
      • Julho
      • Agosto
      • Setembro
      • Outubro
      • Novembro
      • Dezembro
    • 2019 >
      • Fevereiro
      • Março
      • Abril
      • Maio
      • Junho
      • Julho
    • 2020 >
      • Janeiro
      • Fevereiro
      • MARÇO
    • 2022
  • Outros
    • Workshops
    • Lançamentos
    • ≠ solo
  • Arquivo
    • Fotografia
    • Vídeo
    • Audio
    • Grafismo
  • Contactos
Solilóquios

Setembro

Picture
Concerto de lançamento do álbum Serpente Infinita, de José Valente.

​

​
A irreverência, virtuosismo e contemporaneidade da viola d’arco de JOSÉ VALENTE definem um percurso artístico elogiado pela crítica e evidenciado pelos inúmeros projectos de carácter diversificado em que o músico se tem envolvido. Dotado de uma linguagem única, o premiado violetista explora os limites do seu instrumento aplicando na sua obra uma intensa e articulada simbiose de estilos musicais, raramente associáveis ao repertório tradicional para a viola d’arco. MURMÜRIO

"Foi aí, na cave, que um público numeroso pôde assistir à sessão de virtuosismo de José Valente, manipulando umas vezes, tocando no sentido mais clássico noutras, a sua viola d'arco.” - Vitor Belanciano, PÚBLICO 


"O seu talento não é medível, desde os temas que pareciam mais clássicos aos acompanhamentos com música contemporânea, José Valente é versatilidade, maleabilidade e atractividade." Duarte Fortuna, THRESHOLD MAGAZINE

"Bem que o propósito do violetista de Coimbra radicado no Porto seja o de «voltar a ensinar os pássaros a cantar», como se lê nos diálogos de Cruz que inspiram este projecto a solo.O tempo de Valente não é, decididamente, o tempo de Messiaen e nem sequer o de Stockhausen. É um tempo "de depois", em que a vontade de voltar a ouvir o cântico dos ares parece duvidar de si própria e da sua força transformadora. E no entanto… No entanto há por aqui um rouxinol que canta. Se em "Os Pássaros Estão Estragados" pressentimos o espectro da morte, há nele uma centelha de vida a tornar-se fogueira. Pode ser que, no próximo ano, as andorinhas voltem… 
Em suma, está aqui uma obra notável de um músico que se tem distinguido entre nós e que merece o mais amplo reconhecimento." 
" - Rui Eduardo Paes, JAZZ PT


"Virtuoso da viola de arco, como já se percebeu, José Valente transpõe esse instrumento para uma contemporaneidade arrebatadora. Tanto pelo recurso sem preconceito a gadgets actuais (pedais de efeitos, loops, etc.) como pelo percurso que é capaz de fazer em géneros musicais diversos (jazz, worldmusic, contemporânea). Um cruzar de fronteiras que também se encontra nos elogios internacionais; de colegas instrumentistas como Daniel Levin, a Carl Djerassi, escritor." - REVISTA UM

"O que é digno de registo é o facto de José Valente nos conseguir entregar uma obra de fôlego, capaz de ser apreciada pelos seus méritos próprios mas, também, o facto de colocar a experiência da criação artística à discussão. Ora, esta capacidade não se afigura muito comum nos dias que correm, resultando num espectáculo singular e capaz de nos interpelar a cada momento." José Miguel Pereira. JACC / JAZZ 

Quinta, 27 Setembro, 21h30
José Valente, viola d'arco
​7 euros

Picture
Susana Santos Silva tem-se afirmado nos últimos anos como um nome de destaque na música improvisada europeia. Líder de vários projectos, entre os quais Impermanence and Life and Other Transient Storms (com Lotte Anker, Sten Sandell, Jon Fält e Torbjörn Zetterberg), e co-líder dos duos com Zetterberg, Kaja Draksler, Jorge Queijo, Alexandra Nilsson, um quarteto com Draksler, Mette Rasmussen e Ada Rave (HEARTH) e um trio com Zetterberg e Chris Pitsiokos (Child of Illusion). É também membro do Mats Gustafsson’s Nu Ensemble, Fire! Orchestra, LAMA, Per-Åke Holmlander’s Carliot Orchestra, Torbjörn Zetterberg Och Den Stora Frågan e Coreto.
O seu álbum a solo no Panteão recebeu rasgados elogios da imprensa nacional e internacional.

"One of the most exciting improvisers in the world" Downbeat
“Santos Silva is a master of tonal nuances, coaxing an astounding array of colors and textures from her horn, creating call-and-response effects via rapid alteration of open and muted sounds, weaving cohesive narratives without obvious melodies…” New York City Jazz Records




Domingo, 30 setembro 21h30
Susana Santos Silva, trompete
10 euros
Powered by Create your own unique website with customizable templates.