Novembro
Matthew Shipp foi descrito em 2003 pela Pitchfork como "o maior pianista da era moderna.". A sua importância no jazz actual fica igualmente clara num comentário de Brian Morton, editor da Penguin Guide to Jazz, ao descrever o magnifico álbum Avenging Angel (2011) de Craig Taborn como "o álbum de piano mais estimulante dos últimos anos que não é de Matthew Shipp".
Shipp estudou com Joe Maneri, e com Dennis Sandhole, que havia sido entre os anos 40 e 50 o mentor de John Coltrane. No final dos anos 80 integrou o quarteto de David S. Ware e desde então estabeleceu-se como um dos nomes mais importantes do free jazz, gravando álbuns emblemáticos como Pastoral Composure, que figura na lista "Top 20 free jazz albums of all times" do Free Jazz Collective, ou o álbum a solo One, descrito como "uma das gravações de jazz mais importantes desde a viragem do milénio" no livro Novos Horizontes no Jazz, editado pela Fundação Calouste Gulbenkian.
O pianista norte-americano é o director-artístico da Thirsty Ear, que editou no passado nomes como Einstürzende Neubauten, Brian Eno ou Robert Wyatt, e actualmente conta no seu catálogo nomes maiores do jazz como Craig Taborn, William Parker, Tim Berne, Kris Davis ou Peter Evans.
Matthew Shipp apresentar-se-á a solo no Solilóquios, num concerto exclusivo em Portugal.
"Considerado por muitos o maior pianista desde Cecil Taylor." Público
"One of the most daring and original pianists in Jazz" Rolling Stone
"Matthew Shipp boosts one of the most prolific, consistent, and challenging catalogs — the pianist's brain seems to fire on all cylinders all the time" JazzTimes
"Um dos mais importantes pianistas das últimas décadas" Jazz.pt
"A musician who deserves a place of choice in the jazz piano pantheon". Downbeat
"Matthew Shipp began to achieve recognition as the most significant pianist in avant-garde jazz since Cecil Taylor" New York Times
"There are jazz pianists, and there is Matthew Shipp. The guy actually has three hands: two to play the piano and one to thumb his nose at tradition. He's got quite a mouth too, though it never seems to get him into a whole lot of trouble: "Fuck Herbie Hancock; fuck Wayne Shorter. On a certain level, fuck Louis Armstrong," he said in an interview last year, accusing old veterans of becoming complacent in old age. Perhaps he gets away with it all because he plays the piano so well – and so inventively." PopMatters
"Like his musical predecessors Cecil Taylor and Thelonious Monk, Shipp is an uncompromising voice that tends to force listeners to queue up in line, either for him or against him. With the release of The Art Of The Improviser, he has essentially summed up his first fifty years on two CDs of resolute and committed music." All About Jazz
"Taking the measure of Matthew Shipp’s influence on 21st century jazz requires a multidimensional model. One of the most intrepid pianists and musical thinkers on the scene, he’s an exceptionally dynamic improviser, commanding bandleader, insistently inventive composer" SFJazz
"One of the most daring and original pianists in Jazz" Rolling Stone
"Matthew Shipp boosts one of the most prolific, consistent, and challenging catalogs — the pianist's brain seems to fire on all cylinders all the time" JazzTimes
"Um dos mais importantes pianistas das últimas décadas" Jazz.pt
"A musician who deserves a place of choice in the jazz piano pantheon". Downbeat
"Matthew Shipp began to achieve recognition as the most significant pianist in avant-garde jazz since Cecil Taylor" New York Times
"There are jazz pianists, and there is Matthew Shipp. The guy actually has three hands: two to play the piano and one to thumb his nose at tradition. He's got quite a mouth too, though it never seems to get him into a whole lot of trouble: "Fuck Herbie Hancock; fuck Wayne Shorter. On a certain level, fuck Louis Armstrong," he said in an interview last year, accusing old veterans of becoming complacent in old age. Perhaps he gets away with it all because he plays the piano so well – and so inventively." PopMatters
"Like his musical predecessors Cecil Taylor and Thelonious Monk, Shipp is an uncompromising voice that tends to force listeners to queue up in line, either for him or against him. With the release of The Art Of The Improviser, he has essentially summed up his first fifty years on two CDs of resolute and committed music." All About Jazz
"Taking the measure of Matthew Shipp’s influence on 21st century jazz requires a multidimensional model. One of the most intrepid pianists and musical thinkers on the scene, he’s an exceptionally dynamic improviser, commanding bandleader, insistently inventive composer" SFJazz
Domingo 4 Novembro 2018
Matthew Shipp, piano
Mat Maneri é um dos principais improvisadores da actualidade, e nome maior no seu instrumento na área do jazz e improvisação livre.
Filho de Joe Maneri, com quem estudou e colaborou, Maneri integrou formações com alguns dos principais músicos do jazz como Cecil Taylor, Evan Parker, Craig Taborn, David S. Ware, Joe Morris e Matthew Shipp.
Foi nomeado em 2006 para um Grammy na categoria de melhor álbum alternativo.
Em 2017 gravou pela Clean Feed o álbum Sounding Tears, apresentado na Casa da Música, juntamente com Lucian Ban e Evan Parker.
No Solilóquios irá apresentar-se a solo, e em duo com Lucian Ban, trazendo algum material contido no premiado álbum Transylvanian Concert, editado pela ECM, num concerto que tem o apoio do Instituto Cultural Romeno.
Filho de Joe Maneri, com quem estudou e colaborou, Maneri integrou formações com alguns dos principais músicos do jazz como Cecil Taylor, Evan Parker, Craig Taborn, David S. Ware, Joe Morris e Matthew Shipp.
Foi nomeado em 2006 para um Grammy na categoria de melhor álbum alternativo.
Em 2017 gravou pela Clean Feed o álbum Sounding Tears, apresentado na Casa da Música, juntamente com Lucian Ban e Evan Parker.
No Solilóquios irá apresentar-se a solo, e em duo com Lucian Ban, trazendo algum material contido no premiado álbum Transylvanian Concert, editado pela ECM, num concerto que tem o apoio do Instituto Cultural Romeno.
“One of the greatest improvisers on the planet” Matthew Shipp
"Mat Maneri changed the way the jazz world listens to the violin and viola” All About Jazz
“Endlessly fascinating.” The Wire
"Violist Mat Maneri hasa sound all his own: with his mahogany tone and muscular low registar, he slithers from note to note like a satiated snake" Chicago Reader
"Mat Maneri changed the way the jazz world listens to the violin and viola” All About Jazz
“Endlessly fascinating.” The Wire
"Violist Mat Maneri hasa sound all his own: with his mahogany tone and muscular low registar, he slithers from note to note like a satiated snake" Chicago Reader
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Lucian Ban (Cluj, Roménia), vive actualmente em Nova Iorque, onde se destaca como "um dos mais talentosos pianistas em Nova Iorque", segundo a Downtown Music Gallery. Reconhecido por integrar nas suas improvisações o folk da Transilvânia, lugar onde nasceu, bem como influências da música clássica europeia do séc XX. Foi nomeado em 2005 e 2006 para o prestigiado Hans Koller "Best European Jazz Musician Preis". Lidera vários projectos como Elevation, Asymetry Quartet e The Tuba Project, com o tubista Bob Stewart. Em 2003 o seu projecto Lumination Ensemble, com o lendário baterista Barry Altschul foi votado como um dos melhores concertos do ano pela All About Jazz, juntamente com os grupos de Cecil Taylor e Joe Lovano.
O seu segundo álbum com Elevation, "Songs from Afar" foi votado como Melhor àlbum do Ano (2016) pela revista Downbeat, recebendo votação de 5 estrelas.
Em 2017 gravou pela Clean Feed o álbum Sounding Tears, apresentado na Casa da Música, juntamente com Mat Maneri e Evan Parker.
No Solilóquios irá apresentar-se a solo, e em duo com Mat Maneri, trazendo algum material contido no premiado álbum Transylvanian Concert, editado pela ECM, num concerto que tem o apoio do Instituto Cultural Romeno.
“Ban suggests Keith Jarrett, Monk and early Abdullah Ibrahim with 20th-century classical infusion” The Guardian
“Like many of the great masters, pianist Lucian Ban makes personal art that feels universal” Downbeat
"Ban writes subtle, intriguing tunes (...) and every one of his solos finds uncommon lyricism"Jazztimes
”Ban plays with a fluency and sensibility that recalls Vladimir Horowitz as much as McCoy Tyner” All About Jazz
“Emotionally ravishing" New York Times
"A key figure on New York's downtown jazz scene" The Guardian
“ Lucian Ban playing reminds of a great Bill Evans or Krystof Komeda “ Jazz Podium
"Alluring timelessness and strong life-force" Downbeat
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Domingo 18 novembro, 21h
Lucian Ban solo + Mat Maneri solo
Lucian Ban | Mat Maneri duo
15 euros
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Em parceria com Instituto Cultural Romeno |
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