FEVEREIRO
16-18 Fev
1º aniversário
16 - Barry Guy, 21h30
17 - Joe Morris, 21h30
18 - Pedro M Alves, 19h
Barry Guy (Reino Unido)
Barry Guy é um nome incontornável na música improvisada, e um dos mais importantes contrabaixistas da actualidade. A sua actividade abarca gerações e linguagens muito distintas, desde a participação, em 1966, no Spontaneous Music Ensemble, de John Stevens, à mistura e harmonização de trechos acústicos e electrónicos de gerações actuais de improvisadores.
Nos seus primeiros anos de actividade, destaca-se a colaboração como pianista Howard Riley em 1967 e o trio com Derek Bailey e Paul Rutherford.
Em 1970 fundou a London Jazz Composers Orchestra, desenvolvendo múltiplas formas de integrar a improvisação livre em grandes formações.
Desde 1980 forma um trio com Evan Parker e Paul Lytton o trio com Mats Gustafsson e Raymond Strid.
Fez parte do projecto Dowland, do tenor John Potter, da Hilliard Ensemble, com a violinista Maya Homburger, companheira de Guy, o saxofonista Paul Surman e o tocador de alaúde Stephen Stubbs.
"The most awesome bassist in improvised music." Downbeat
"A force of nature. Always on the edge of anarchy, at his best he can pack chaos into concrete structures to make exquisite music. The Times
"Guy impresses yet again as one of the best bassists of his generation." Melody Maker
"A genuine virtuoso, one of the best soloists in jazz." New Statesman
"Barry Guy practically stole the whole week single-handed with the brilliant entertainment of his solo double-bass recital, a superbly packaged selection of virtuoso and theatrical" Classical Music
" Remarkably magnanimous. And despite being a virtuoso, his playing avoids egotism." All about jazz
"Barry Guy seems to be one of the most convincing figures in a long line of contemporary innovators whose discoveries possess everlasting value." All about jazz
"Extraordinary display of creative virtuosity." The Guardian
"Um dos nomes fundamentais da música improvisada europeia" Público
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SEXTA, 16 FEVEREIRO 21h30
BARRY GUY, contrabaixo
15 euros
Joe Morris (EUA)
Joe Morris (New Haven, 1955) é um guitarrista de referência na área da improvisação. Desenvolveu uma linguagem úníca, imediatamente reconhecida, baseada em linhas de uma única nota. A sua técnica é mais facilmente associada a outros instrumentos que não a guitarra, como o violino, o saxofone alto e instrumentos de uma só corda da África Ocidental. Sob esta última influência, Morris baptizou a sua marca discográfica sob o nome Riti.
A qualidade de Morris fica bem patente na lista de colaborações com algumas das principais figuras da improvisação: Anthony Braxton, Billy Bang, Peter Kowald, Andrew Cyrille, William Parker, Matthew Shipp, Barre Phillips, Nate Wooley, Hamid Drake, entre muitos outros.
Desde 2000 Morris dedica-se igualmente ao contrabaixo,
"One of the most profound improvisors at work in the U.S." The Wire
"If Ornette Coleman were Jim Hall, he would be Joe Morris." The Village Voice
"The guitar revolutionary to pay attention to." The Boston Phoenix
"The most exciting and original jazz plucker to emerge in the last decade." Downbeat
"The future of the instrument." Hi Fi News
"Joe Morris is probably the most important guitarist working within free music at present" Free Jazz Colective
"Um dos mais originais guitarristas da actualidade" Culturgest
A qualidade de Morris fica bem patente na lista de colaborações com algumas das principais figuras da improvisação: Anthony Braxton, Billy Bang, Peter Kowald, Andrew Cyrille, William Parker, Matthew Shipp, Barre Phillips, Nate Wooley, Hamid Drake, entre muitos outros.
Desde 2000 Morris dedica-se igualmente ao contrabaixo,
"One of the most profound improvisors at work in the U.S." The Wire
"If Ornette Coleman were Jim Hall, he would be Joe Morris." The Village Voice
"The guitar revolutionary to pay attention to." The Boston Phoenix
"The most exciting and original jazz plucker to emerge in the last decade." Downbeat
"The future of the instrument." Hi Fi News
"Joe Morris is probably the most important guitarist working within free music at present" Free Jazz Colective
"Um dos mais originais guitarristas da actualidade" Culturgest
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SÁBADO 17 FEVEREIRO, 21h30
JOE MORRIS, guitarra
15 euros
Pedro Melo Alves (Portugal)
Pedro Melo Alves (Porto, 1991) iniciou os estudos na escola Valentim de Carvalho, no Porto, em 2000. Em 2011 ingressa na ESMAE, na licenciatura de bateria jazz, a qual viria a abandonar dois anos mais tarde para se dedicar ao estudo do piano clássico e jazz com Abe Rabade e Daniel Bernardes. Entra em 2015 na licenciatura em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa. Ganha o prémio de composição Bernardo Sassetti em 2016, após ter ganho outras distinções na categoria de combo jazz (Prémios Jovens Músicos 2013) e de bateria solo (Yamaha PMS em 2007, Madrid).
Em 2017 foi eleito o Músico Nacional do Ano pela Jazz.pt.
No Solilóquios apresentar-se-á pela primeira vez a solo.
"Pedro Melo Alves, o segundo vencedor do Prémio em questão, vem estabelecer uma fasquia bem alta no nível de qualidade a que no domínio da escrita se chegou." Jazz.pt
"Pedro Alves tem uma escrita arrojada que muitas vezes nos surpreende e nos desafia enquanto compositor (...) há nele uma coragem que me causa uma enorme admiração" Mário Laginha
"Uma das mais promissoras mentes musicais surgidas em Portugal nos últimos anos" João Esteves da Silva
"Pedro Alves tem uma escrita arrojada que muitas vezes nos surpreende e nos desafia enquanto compositor (...) há nele uma coragem que me causa uma enorme admiração" Mário Laginha
"Uma das mais promissoras mentes musicais surgidas em Portugal nos últimos anos" João Esteves da Silva
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DOMINGO 18 FEVEREIRO 19H
PEDRO MELO ALVES, bateria e electrónica
10 euros
PEDRO MELO ALVES, bateria e electrónica
10 euros